Levanta
Se junte ao silêncio
Enfrente o vazio
E o eco de quem é
Feche os olhos
Sinta o rio da sua escuridão
Tomar o quarto
Deixe o tempo no seu covil
Então veja
Ruir o som de desespero
De dentro do coração
Abafado pela miragem que criou
Se ponha
Estável ao chão
Até sangrar à luz
A dor que tanto estancou
E então ouça
O amor raiar
Os ecos, miragens e escuridão
Pra erguer quem és enfim